Gemini, do Google, chega para superar o GPT-4, da OpenAI, em tarefas mais complexas, a partir da melhor compreensão e contextualização das demandas
No último dia 06 de novembro, o Google anunciou mais um recurso de inteligência artificial: o Gemini. Segundo a empresa, a nova solução é um grande modelo de linguagem multimodal, capaz de superar o GPT-4, da OpenAI.
Para se desligar da alcunha de “software inteligente”, a ideia do Gemini é que seja uma plataforma mais útil e intuitiva para os usuários.
Para isso, o novo recurso da gigante de tecnologia é capaz de compreender, operar e combinar diferentes tipos de informação, a partir de textos, áudios, imagens, vídeos e linguagens de programação.
Na prática, o Gemini é o modelo mais flexível desenvolvido pelo Google até agora, já que a plataforma pode ser implementada em diversas aplicações, desde dispositivos móveis, como smartphones e tablets, até data centers, por exemplo.
Por enquanto, o novo recurso de inteligência artificial do Google será ofertado em três opções:
- Gemini Nano: versão menor e mais eficiente para atividades que rodam direto em dispositivos móveis, como smartphones e tablets
- Gemini Pro: modelo ideal para escalar um grande conjunto de tarefas
- Gemini Ultra: maior opção e capaz de lidar com tarefas altamente complexas
Continue a leitura e saiba mais sobre o novo modelo de inteligência artificial de linguagem multimodal, do Google, o Gemini.
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Conheça os principais detalhes do Gemini
Já disponível via Google Bard no idioma inglês, o Gemini já chegou também ao smartphone da empresa, o Pixel 8 Pro, e, em breve, será disponibilizado diretamente na ferramenta de busca do Google.
Na prática, no smartphone do Google, o Gemini já pode realizar tarefas no aplicativo de gravação de áudio e até no WhatsApp.
Conforme o Google, o Gemini foi projetado para ser multimodal, ou seja, para compreender e raciocinar sobre todos os tipos de informações.
Com isso, a plataforma pode extrair dados e obter percepções de centenas de milhares de documentos, por exemplo, a partir da filtragem e compreensão das informações.
Além disso, o Gemini ainda pode reconhecer e compreender, ao mesmo tempo, diversos documentos de texto, imagens, áudios e muito mais, para entregar respostas mais contextuais, mesmo para as perguntas mais complexas.
Por fim, para concorrer com o ChatGPT, o Google explicou que o Gemini pensa com mais cuidado antes de responder perguntas difíceis e, nos primeiros momentos, a versão Ultra tem superado o GPT-4, em capacidades de texto, raciocínio, matemática e programação.
No mais, nos testes iniciais multimodais, a plataforma também se mostrou mais confiável em questões que envolvem imagens, vídeos e áudios.
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